terça-feira, 22 de julho de 2008

Entre Amigos com "Criadouro Realengo" BRASIL

O birdsblog tenta desta forma divulgar outras aves menos conhecidas na Europa.
Desta forma, também podemos ver como se trabalha em outros países. A divulgação de "novas aves" e criadores, é também um dos objectivos deste blog.


Criadouro Realengo e o Portentoso Bicudo Sobe-Sobe




Possuidor de excelente genética, o bicudo Sobe-sobe, portador do Anel Nº0155 IBAMA-01-02-19-RJ 3.0, nascido em 07-01-2003, com pouco mais de dois anos, mesmo não estando totalmente preto, começou a compor sua história.





A sua trajetória começa em 2005, quando participou pela primeira vez de torneios de fibra , conquistando o primeiro lugar no torneio de Inhumas – Goiás. A excelente performance deixou a todos perplexos, principalmente por se tratar de um ‘calouro’ em competição de fibra. Além da sua performance em torneios, firmou-se como excelente padreador.




Em 05 de dezembro deste mesmo ano, nasceu seu primogênito e encerrando a temporada 2005/2006 com oito filhotes. Em 2006, após a muda de pena, já estando 100% preto, participou de dois campeonatos - obteve o primeiro lugar em Fibra no Campeonato Goiano e vice-campeão no Campeonato Brasil - Central.






A segunda temporada de choca, compreendida do período 2006/2007, iniciou em 16-01-07, com o nascimento do seu nono filhote, encerrando assim este período com 19 filhotes. Devido a este bom desempenho, e com sua prole já contando com 27 rebentos, sendo 14 machos e 13 fêmeas [ paridade de 1 para 1 ] o Criadouro Realengo assegurou o seu Patrimônio Genético – DNA Fingerprinting (Impressão digital do DNA). Exame este, que identifica via DNA o padrão genético do espécime, visto que é único para cada espécime da mesma espécie.





Importante ressaltar que, na aquisição de seus descendentes o adquirente, tendo alguma dúvida ou mesmo para que possa desfrutar do mesmo procedimento em relação ao seu plantel, poderá ter a comprovação de paternidade e conseqüentemente iniciar o seu procedimento de linhagem genética com alto grau de segurança.

Face ao exposto e querendo a confirmação ou o refinamento de seu plantel via exame de Fingerprinting, bastará enviar uma amostra de sangue para a empresa Unigen, sito á Rua Dr. Zurquim, número 1720, Cj 62, Bairro Santana – São Paulo-SP, onde está depositado o banco de dados do Criadouro Realengo, em especial do curió Realengo e do bicudo Sobe-Sobe. Agora, estamos em junho de 2007, encontramo-nos na expectativa do término da muda.

A performance de Sobe-Sobe faz-nos confiantes numa promissora cadeia de sucessos deste que, conquistou a todos que fazem do CRIADOURO REALENGO UM CRIADOURO DE CAMPEÕES.






Nota: Foi criada a confederação de pássaros, a qual denominamos COBRAP- confederação Brasileira dos Criadores de Pássaros Nativos e pode ser consultada em: http://www.cobrap.org.br/.


O meu muito obrigado ao Sr. Waldir Perira da Silva e muita sorte para as suas aves.

segunda-feira, 21 de julho de 2008

A ternura de um passarinho e a dor de uma perda...

Aconteceu numa praça, no Japão.
Não se sabe como o pássaro morreu.
Ele estava ali no asfalto, inerte, sem vida.
Seria um fato corriqueiro,mas o fotógrafo fez a grande diferença.

A Solidariedade

Segundo o relato do fotógrafo, uma outra ave permanecia próxima àquele corpo sem vida e ficara ali durante horas.
Chamando pelo companheiro, ela pulava de galho em galho,sem temer os que se aproximavam, inclusive sem temer ao fotógrafo que se colocava bem próximo.

A Solicitação
Ela cantou num tom triste.
Ela voou até o corpinho inerte, posou como querendo levantá-lo e alçou voo até um jardim próximo.
O fotógrafo entendeu o que ela pedia e, assim, foi até o meio da rua, retirou a ave morta e a colocou no canteiro indicado.
Só então a ave solidária levantou voo e, atrás dela, todo o bando.
A Despedida.
As fotos traduzem a sequência dos factos e a beleza de sentimentos no reino animal.


Uma Questão de Amor e Carinho.
Segundo o relato de testemunhas, dezenas de aves, antes de partirem, sobrevoaram o corpinho do companheiro morto.
As fotos mostram quanta verdade existiu naquele momento de dor e respeito.

Um grito de dor e lamento.
Aquela ave que fez toda a cerimônia de despedida, quando o bando já ia alto, inesperadamente voltou ao corpo inerte no chão e, num grito de não aceitação da morte, tenta novamente chamar o companheiro à vida.
Desesperada, mas com amor carinho, ela se despede do companheiro, revelando o seu sentimento de dor.
Mas, agora, me respondam: Serão os animais realmente os irracionais?

Agradeço desde já a "amiga Beth" o facto de autorizar a publicação desta excelente história, com a qual deveríamos aprender.

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Amor, carinho, dedicação e esperança!

Se ouviu alguma história de uma chapim perdido, com fome e "sem medo" das pessoas, se mora na zona de Setubal leia esta postagem até ao fim, por favor.
As aves, com o passar do tempo podem representar MUITO para que as ajuda!

Para que se reconheça melhor a ave de que se vai falar, o Biedrsblog resolveu ajudar com uma foto do meu arquivo. A foto apresenta uma ave adulta.

Ajude a encontrar um Chapim Real (Parus major), ave juvenil.
Este chapim real é uma ave muito especial para mim. Por infortúnio foi apanhada, quando ainda cria, por um gato.
Depois de muita dedicação, consegui que se tornasse num passarinho saudável e cheio de vida. O objectivo sempre foi devolvê-lo à liberdade, mas de forma natural criou-se uma relação muito especial entre nós, e o chapim aproveitou sempre o melhor dos dois mundos, o da liberdade e o dos humanos (comida e dormida em casa). Sempre a mantive em liberdade e confesso-vos que foi um trabalhão para a por a voar, é que a preguiça era grande e voar custava muito. Mas hoje em dia voa maravilhosamente bem. No passado Domingo não voltou, e embora existam uma série de possibilidades para o que possa ter acontecido, temo que poderá ter sido capturada para venda ou por interesse próprio, e esteja neste momento numa gaiola. Dada a tenra idade da ave, ainda não tem, neste momento, a plumagem completa de adulto (embora falte pouco), ainda se notam umas penas mais baças misturadas com as negras brilhantes na cabecita, e nas faces tem também algumas peninhas amarelas misturadas com as brancas. Na cauda foi-lhe arrancada uma pena nova da extremidade com a faixa branca, que é ainda possível ver numa das fotos, sendo esta também uma característica especial nesta ave.


Se souber do paradeiro desta ave, por favor entre em contacto com o blog ou comigo (telemóvel 963475024). Por favor ajude-me a encontrar a minha ave, pois ainda não está em condições de plena autonomia, e também porque o nosso relacionamento é de facto muito especial.
MUITO OBRIGADO A TODOS QUE PODEREM AJUDAR.

Foto do Chapim juvenil retirado de : www.flickr.com

terça-feira, 15 de julho de 2008

Loris!




É um papagaio? É um periquito? Não, é um Loris!
Um leigo poderia arriscar tratar-se de uma variante exótica de periquito, ou um irrequieto papagaio. Na verdade, tanto a fisionomia quanto o colorido da plumagem deixam claro tratar-se de um Psitacídio, mas o Loris pertence a uma subfamília, a Loriidae e tem uma identidade muito própria.
O bico
Igualmente curvo, ele é frágil mas muito afiado. No viveiro, deverá ter uma taça com lascas de madeira macia, para que exercitem o bico sem caírem na tentação de roer os poleiros, por exemplo.
Língua comprida
É verdade, o Loris tem uma língua particularmente comprida, mas, ao contrário dos primos papagaios, não consegue articular palavras.
O voo
Irrequietas, ágeis, activas, quase a roçar o frenético, estas aves são um regalo para a vista. Adoram o topo das árvores e dos poleiros e entendem que andar é apenas para quem não sabe voar.
Aos bandos
Em liberdade, vivem em bandos, o que pode ser observado na Oceânia, desde a Ilha de Bornéu à Austrália, passando pela Nova Guiné, de onde são originários. À Europa chegaram em finais do séc. XIX onde começaram a ser criados em cativeiro.
Quem vê um não vê todos
A subfamília Loriidae é enorme, pois dentro de cada género existem dezenas de espécies e subespécies. Mas bem mais difícil é a distinção entre sexos. Mesmo os entendidos recomendam a observação: demasiadas posturas significa que se reuniram duas fêmeas e ausência de ovos é sinónimo de um casal de machos. A dificuldade aumenta pois mesmo quando se juntam duas aves do mesmo sexo, aos pares, elas agem como casal.
Sensibilidade, bom senso e algum trabalho
O Loris é uma ave sensível e atreita a algumas doenças. Deve ser observada de perto e garantir- lhe todos os cuidados de higiene e manutenção: viveiro com zonas de sol e de sombra; vários poleiros e compridos, feitos de madeira dura e amarga, para que não os roa; tantos recipientes para comida, quantos os tipos de comida (um para alpista, outro para mel, que pode ser puro, um para papa de fruta…); mudar-lhes a comida duas vezes ao dia e lavar os recipientes para que a comida não azede; a comida deve manter- se à sombra e em local onde não caiam as suas fezes; limpar o viveiro uma vez por semana e desinfectá-lo uma vez por mês.
Dê asas à imaginação
Não os imagine já numa gaiola. O Loris necessita de um amplo viveiro para ser feliz e para lhe proporcionar, a si, a felicidade de observar todo o potencial desta ave energética e garrida, que pode ficar do seu lado durante duas décadas.

Retirado da revista Instinto de julho / 08.

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Assuntos postados em 2008

Junho (8) GLOSTERS DE FUNDO BRANCOS
NOTÍCIAS SOBRE AVES
NOTÍCIAS SOBRE AVES
Feira das Aves - Coimbra
MOMENTOS BIRDSBLOG
FOTO - VOTO Escolha a melhor foto de Junho/08!
Vencedora do Fotovoto - Maio
Diamante de Gould
Maio (10) União da Ornitologia Nacional
Periquito Cabeça Ameixa
Gaiola de Canto/ Canário
Bricolagem - faça você mesmo
Notícias - Bird watching
Livro em destaque "Garden Birds"
Identificação Precoce dos Filhotes
MOMENTOS BIRDSBLOG
FOTO - VOTO Escolha a melhor foto de Maio/08!
Vencedora do Fotovoto - Abril 08
Abril (10) Notícias - Rádio birdsong
Alguns Juvenis de 2008 / canários e exóticos
FAZ HOJE UM ANO
Priolo - S. Miguel (Açores)
DIA MUNDIAL DAS AVES MIGRATÓRIA
FOTO - VOTO Escolha a melhor foto de Abril/08!
Vencedora do Fotovoto- Março
“Recentemente, o meu canário desenvolveu na pele.....
Própolis - substância natural
Identificação Precoce dos Filhotes
Março (9)
MOMENTOS BIRDSBLOG
Fauna Europeia - Chapim Azul
Crias de 2008
A escolha de um periquito
ENTRE AMIGOS ... !
Primeiras crias de 2007
Bicos de Chumbo
Foto voto - Março /08
Vencedora - foto voto - Fevereiro
Fevereiro (7)
ENTRE AMIGOS - com Alexandre Cruz
Primeiros de 2008
Nova época de criação
MOMENTOS BIRDSBLOG
Foto voto - Fevereiro - 08
Vencedora do Foto voto - Janeiro 08
Canário Arlequim Português
Janeiro (10) Aves silvestres - Europa. Alvéola-amarela / Yello...
Aves silvestes - Fauna Europa. LUGRE - Carduelis ...
MOMENTOS BIRDSBLOG
Blue maw - Papoila Azul
Notícias - Ambiente: Ninho de grifos filmado 24 ho...
ENTRE AMIGOS com Armando Rodrigues
Pardal de Java
FOTO - VOTO Escolha a melhor foto de Janeiro!
Venvedora do Fotovoto-Dezembro
AVISAN/SAMTARÉM - 6ª Exposição Nacional do Gloster...

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Alimentação manual

Em muitos casos, temos que nos colocar no lugar dos progenitores, por necessidade ou por opção.
Algumas das causas para que tal aconteça:
Mães demasiadas agarradas ao ninho, o que leva a não alimentar os filhos, recebem o alimento dos machos, mas como não saem do ninho, não dão oportunidade aos filhos pedirem comida. Estes morrem à fome.
As fêmeas ficam demasiado fracas, durante o tempo que estão a chocar, devido alimentação insuficiente, o que pode levar a um enfraquecimento e posterior doença (faca ou outra associada) e morte. Em muitos dos casos os machos acabam por criar os filhotes.
Se estes forem muito pequeninos a morte dos filhotes acontece em pouco tempo.
Outro dos casos, é por morte acidental de ambos os progenitores, quando encontramos um passarinho que tenha caído do seu ninho para a rua ou jardim é intuitivo e instintivo pensar que somos capazes de o criar à mão para depois o soltarmos. Isto acontece na maior parte com fauna selvagem (pardal, verdelhão, andorinha, melro) entre outros.
Estes são alguns dos motivos que podem levar a uma pessoas ou um criador a ter que criar ou acabar o trabalho dos pais verdadeiros.
Quando o fazemos por opção, como no caso dos criadores dos psitacídeos e outro tipo de aves (araras, catatuas, papagaios, caturras e pequenos periquitos), aves de rapina (águias, falcões e abutres), ou os populares melros, pegas e corvos à que ter alguma atenção a determinados pormenores respeitantes à sua criação à MÃO.

Os pássaros recém-nascidos são muito sensíveis ficam sujeitos a desenvolver algumas doenças do aparelho digestivo. Em caso de regurgitação, vómito, perda de peso e crescimento anormalmente lento e apatia é porque algo de anormal esta a acontecer.
Algumas das causas para os sintomas que acabei de referir são: descontrolo da temperatura, qualidade dos alimentos, má escolha do alimento, má escolha dos instrumentos para alimentar, frequência das papadas, má administração dos alimentos e más condições de alojamento das aves (temperatura e a humidade) nas incubadoras.
Alguns conselhos para alimentar as aves bebés. Deve sempre optar por procurar alguma informação sobre o tipo de alimento a adquirir.
Não se deve alimentar as crias antes de ser absorvido o resto do saco de gema com que as crias nascem e possibilita a sua subsistência nas primeiras 24 horas, em dias muito quente pode-se dar umas gotas de água tépida ou soro de um iogurte também tépido. Este procedimento visa a hidratação dos “bebés”.

A primeira alimentação deve de uma papa muito fina e líquida de modo a proporcionar um “mamar” fluido. As primeiras “papadas” não devem ser exageradas, deve ser o passarinho que escolhe a quantidade de alimento que o mesmo necessita. Não esquecer a temperatura.
Os alimentos líquidos devem ser aquecidos até aos 39⁰C, os alimentos muitos quentes podem provocar queimaduras da boca e traqueia, se é muito fria pode provocar a rejeição das papas e outros alimentos.

A quantidade papa deve estar sujeita a uma pequena regra; nunca se deve administrar alimento em excesso, este deve ser calculado com base na massa corporal das aves (aproximadamente 10%), em caso de se utilizar uma sonda, a quantidade pode ser aumentada, devendo adequar o alimento ao crescimento dos filhotes. Só se deve repetir as papadas quando o papo estiver completamente vazio.
Frequência das papadas/alimentação.
Esta depende da idade e consistência do alimento e método de alimentação. Alimentos mais líquidos, na primeira semana de vida, é aconselhável dar comida com intervalos de 2 horas (não rígido), vai-se adequando posteriormente a consistência da papa/alimento ao tempo que a aves leva a digerir o mesmo, o seu intervalo vai aumentando para 4 a 5 horas, em alguns casos é o papo da ave que serve de referência. Quando observamos que o papo este vazio, é hora de voltar a dar comida/papada. As aves “bebés” podem passar 7 horas sem alimentos (horas nocturnas), as aves têm que dormir.
Alguns instrumentos para alimentação das aves, podem variar muito de criador para criador, já tenho visto tampinhas de uma caneta, pequenos palitos, pequenos pedaços de cana, colheres ligeiramente transformadas, há no entanto produtos específicos para a alimentação a mão, por exemplo: seringas com vários calibres, sondas, agulhas próprias, etc.
Atenção, as papas aquecidas no microondas, se não forem controladas podem provocar queimadura graves da boca e da traqueia, e em caso da alimentação ser feita por sonda, pode provocar queimaduras do papo. Pois o microondas aquece os alimentos de dentro para fora ou da interior para o exterior.

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Entre Amigos com António Oliveira

Criador: António Oliveira

Associado: A.O.C.

Criador de canários de cor - STAM-160D

Morada: Lousã – Coimbra
Mail: 70oliveira@sapo.pt

A história deste criador começa como a de muitos. Desde miúdo viveu rodeado de aves, o seu pai era columbófilo e ao mesmo tempo também criava canários (sem raça definida). O Sr. Oliveira começou então por influência a sua criação, paixão que ainda hoje mantém. Aos 16 anos ficou com o plantel do seu pai, começou então a ler e a falar com algumas criadores, estes foram lhe dando dicas no que diz respeito ao cruzamento e criação de algumas raças específicas.

Em 1987, resolveu então começar a sua criação, optou por canários de cor.
Os seus primeiros reprodutores foram adquiridos ao senhor Reis, criador de Leiria, realça a ajuda do Sr. Augusto Reis e Rui Carolino.

Criadores com grande experiência e com muitos bons resultados em concursos internacionais (mundial de canários de cor).

Reconhece que fruto da sua inexperiência cometeu alguns erros, mas nunca desanimo, tendo ganho os seus primeiros prémios em 1988/89.
O seu plantel é hoje constituído por 48 casais, dispostos em gaiolas de criação, contando ainda com 2 voadeiras de apoio.

As classes que o Sr. António Oliveira cria são: Branco Recessivo e Albino, Amarelo intensivo nevado e lútinos, marfim, negro vermelho mosaico, castanho vermelho mosaico e Phaeo vermelho mosaico, de todas as classe o canário negro opala vermelho mosaico é a sua classe preferida, por que é a que lhe proporcionou as suas primeiras pontuações numa exposição ornitológica.
Sempre acompanhado pelo criador fui guiado numa visita pelas suas novas instalações. Estas são: amplas, bem proporcionadas, com uma boa circulação de ar e uma boa luz natural durante quase todo o dia.

Prefere alimentar as suas aves com sementes da “Pet Cup” profissional e usa por norma papa seco/húmida da marca “Canary”.
Probioticos – Sim
Antibioticos – Sim
Vitaminas – Sim
Minerais – Sim
Este criador tem um sistema básico de tratamento, começa por disparatisar as suas aves antes da época de reprodução, depois segue com um plano de vitamínico durante todo o ano, fazendo alguns intervalos de descanso.

Aos novos aconselha.
Procurar informação sobre as aves pretendidas, comprar os seus reprodutores a criadores que já criem as mesmas classes e trabalhe bem a linhas genéticas a alguns anos, procurar algumas referências sobre o criador escolhido, evitar os negociantes de ocasião (pessoas sem escrúpulos que visam o lucro rápido). Por último, ter cuidado com os AJUNTADORES DE PASSOS.