domingo, 31 de agosto de 2008

MOMENTOS BIRDSBLOG - Diamantes de Gould

Este momento é dedicado a todos aqueles que gostam de aves, estas quatro fotos são para os amantes de aves exóticas, particularmente os que gostam de Diamantes de Goul.
Ritual de dança,namoro e posteriormente acasalamento.

Diamante de Gould mutação, a perfeição da conjugação das cores numa ave de porte pequeno.

Casal de diamantes azuis, em comum a cor do peito.
O descanso dos modelos.
Um agradecimento especial ao criador de exóticos, Zé Freire, por ter cedido algumas das suas aves para estas e outras fotos.
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Nascimento de um diamante de Gould
Reprodução - Diamantes de Gould
Bengalin do Japão - Lonchura doméstica - Manon...

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Ninhos para aves exóticas

É mais que certo, que cada criador escolhe os ninhos com os quais obtém melhores resultados.
Caixa, em corda, fechados ou abertos (tipo canário), o que todos pretendemos é que as nossas aves se reproduzam em nossas casa. Esta matéria é dedicada a todos que estão no início e ainda não sabem bem o que comprar como vista a preparar todos os materiais para a reprodução deste tipo de aves.
Algumas exemplos de aves que podem criar neste ninhos: Diamante de Gould, Bengalim, Mandarim, Diamante Estrela, Freirinhas, Bicos de Chumbo, Pardal de Java, Diamante Papagaio, Diamante Tarimbar, Modesto, Babette, Degolado entre muitos outros.

Um ninho é uma estrutura construída pelas aves e alguns outros animais para ali porem os ovos e fornecerem protecção aos recém-nascidos.
Os ninhos fazem parte da genética das aves, estas são capazes de os fazer sem que para isso tenham que ser ensinadas por outras.

Os ninhos das aves na Natureza, são por norma construídos em árvores ou arbustos ao ar livre com a forma de uma taça, plataforma, prato, em muitos casos algumas espécies de aves optam por escolher árvores com pequenos buracos abandonados onde nidificam.

A sua construção é em geral constituída por pequenos ramos, ervas, pequenos pedaços de lã, vários tipos de fibras, vários tipos de musgo, pelos de animais ou outros materiais, muitas vezes "acolchoados" com penas macias do seu próprio corpo ou outras que encontram nos jardins e quintais.
A criação de aves ornamentais pode ser uma actividade prazerosa e (lucrativa), para que tal se torne uma realidade devemos estudar e ler um pouco dos hábitos de nidificação das espécies que pretendemos manter e criar em cativeiros, deste modo poderemos obter bons resultados.

Este artigo pretende ajudar de alguma forma todos aqueles que se estão a iniciar na criação de aves exóticas, especificamente aves que preferem nidificar em ninhos fechados. Estes devem de alguma forma ser atractivos para que as aves se sintam motivadas a adapta-los como sua ninho (casa).
Por norma este tipo de ninho é de um formato paralelepípedo rectangular com um buraco redondo ou em meia-lua adaptado ao tamanho da espécie por onde a mesma entra, estes podem ser feitos de vários materiais: madeira, corda, verga, palhinha e nos últimos anos apareceram nas lojas de especialidade ninhos em plástico.

As matérias naturais são muito importantes para que a ave se sinta motivada a construir o seu ninho, este deve estar sempre a sua disposição até que o mesmo seja finalizado, a sua construção fica a cargo do macho a fêmea ocupa-se dos retoques e acabamentos.
Em cativeiro deve-se procurar fornecer uma variedade alargada de materiais, visto que as aves estão impossibilitadas de escolher, nas lojas de animais já é possível encontrar pequenos pacotes/caixas com misturas diversas para ninhos.


Em muitos caso o criador na altura da construção pode dar uma ajuda, basta fazer com um pouco de material uma pequena taça e colocar dentro do ninho, deste modo ajuda as aves menos experientes neste processo.


Atenção: Há algumas aves exóticas que preferem os ninhos abertos tipo canário, sempre que as aves em cativeiro não escolherem um ninho fechado para dormir ou criar, experimente um ninho de canário muitas das vezes resulta, são manias.


Dica:
Colocar repelente antes no ninho (Acariaves) ou outros, assim previne o aparecimento desta PESTE (ÁCAROS), estes podem dizimar qualquer criação. Os ácaros têm um aspecto de um pequenino "piolho" vermelho, esta coloração advêm da sua alimentação, sangue. No caso dos pais pode ocorrer a sua morte ou abandono dos ninho e as crias morrem em muito pouco tempo (horas) por anemia, os ácaros vermelhos atacam sempre durante a noite, durante o dia estão escondidos nas palhas do ninho que estão quentes e em outros locais (poleiros, juntas das grades etc.) Estes bichinho reproduzem-se em proporções de epidemia.
Se reparar numa ave que se cata consecutivamente e espaneje com muita frequência na altura do choco e não se sente cómoda no ninho, se as crias ficam anémicas e morrem esbranquiçadas deve estar a alerta.
Sempre que adquiri aves novas faça se poder uma quarentena as mesmas, só depois junte as suas.


Outras postagens relacionadas.
Nova época de criação

sábado, 16 de agosto de 2008

Aves - Lonchura bicolor - Freirinha

Aves Exóticas

Bons hábitos

Terá sido a variante branca e preta da Lonchura bicolor — a lembrar o traje conventual das freiras —, a conquistar o nome de Freirinha. Mas porque o hábito nem sempre faz o monge, segundo reza o ditado, este acabaria por designar também os exemplares que denotam outra coloração: cabeça, nuca e peito pretos, dorso num tom de castanho avermelhado, barriga e parte inferior das asas de cor branca, e uma mescla de branco e castanho nos flancos, cujo matiz lembra escamas de peixe. Para acabar de vez com a questão das suas cores, aqui ficam as que faltam: o bico é de um cinzento azulado e as patas apenas cinzentas.
1, 2, 3 e já está

Quando nascem, em ninhadas que podem ir de quatro a seis crias, as Freirinhas são absolutamente dependentes, mas em apenas três semanas estão aptas a abandonar o ninho, onde haviam sido cuidadas por ambos os progenitores. Não apenas isso, como, por essa altura já atingiram a maturidade sexual. Toda esta precoce emancipação do 'lar' paterno não deve ser mal entendida, pois não são aves solitárias, muito pelo contrário, juntam-se em bandos e têm hábitos gregários. Na cadeia alimentar, encontram-se entre os insectos, dos quais se alimentam (a par de sementes e frutos) e as aves de rapina e mamíferos carnívoros, seus principais predadores.Nota 10 O seu habitat natural estende- se pela costa africana que enfrenta o Índico, desde a África do Sul à Somália, passando por Moçambique, Malawi, Quénia e Zimbabué, com preferência por matas densas. Felizmente, também as pode encontrar numa casa da especialidade perto de si. O número da sorte desta ave parece ser o 10. É esse o comprimento máximo que atinge e ainda a sua esperança de vida.

Retirado da Web: http://www.instinto.pt/site/