Artigo publicado pelo Diário de Coimbra no dia 7 de Janeiro 2014, refere preferência das fêmeas desta espécie pela coloração mais amarela dos machos, pois esta reflecte mais os raios ultra violeta.
Faz parte da fauna europeia, não requer (CITES) - Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Fauna e da Flora Selvagem Ameaçadas de Extinção, a sua manutenção e criação é proibida em cativeiro, no entanto, quem estiver inscrito num clube ou associação ornitológica e esteja inscrito no ICNB/ICNF - Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, como criador de fauna europeia pode manter e criar este tipo de ave silvestres devidamente anilhadas.
Paulo Gama Mota, professor da Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade de Coimbra (UC) coordenador deste estudo.
Ola Osvaldo!
ResponderEliminarAtenção!!! As aves de fauna europeia não requerem CITES... Apenas é necessário fazer o Registo de Criador junto do ICNF, eles enviam uma factura para pagamento do registo e nessa factura consta o numero de registo efectuado no ICNF. Para iniciar devemos obter aves junto de criadores já registados ou lojas registadas no ICNF. Todas as aves adquiridas para iniciar a criação devem ter um documento que prove a sua origem. O documento pode ser uma factura ou uma declaração de cedência.
Parabéns por mais um bom artigo e pelas belas fotos com que brindas os leitores e seguidores do teu blogue.
Abraço :)
A Moreira
Ola Osvaldo!
ResponderEliminarA muito que os criadores de pintassilgos sabem que um macho com boa mascara é um galador nato...
Um canto persistente também contribui para a fêmea ter ovulação...
Seria interessante os doutores confirmarem estas observações e constatações dos criadores...
Abraço :)
A Moreira
Olá amigo Armando!
ResponderEliminarÉs sempre bem vindo a este espaço dedicado à ornitologia ainda melhor quando é para ajudar a clarificar algo que não esteja correcto, obrigado,tenho muito gosto nisso , porque como já falei este é um espaço de todos!
Quanto ao estudo que referes dos pintassilgos , não sei ate que ponto não possa haver, não sabes mas este estudo sobre as melheirinhas se não me engano tem como fim uma ou duas teses de douturamento, o que o jornal publicou e uma ínfima parte deste estudo, eu já tive assexo a tese, são 12 paginas . Enquanto não for finalizada e editada não posso editar nada , por reserva de autor e respeito aos seus autores,mais tarde pode ser que me seja facultado a possibilidade de o colocar aqui, para quem estiver interessado.
Aquele abraço.
Osvaldo Sereno.