Se ainda tiverem tempo , podem começar a planificar o (s) ninho(s), também as aves gostam de ter um lar, com a destruição dos bosques, pinhais, montados as aves têm cada vez menos possibilidades de se reproduzir, não tendo as condições naturais, estas apreciam muito os ninhos artificiais, pode levar tempo mas elas se tiverem comida vão aparecer mais depressa.
quinta-feira, 25 de março de 2010
Bricolage em família.
Se ainda tiverem tempo , podem começar a planificar o (s) ninho(s), também as aves gostam de ter um lar, com a destruição dos bosques, pinhais, montados as aves têm cada vez menos possibilidades de se reproduzir, não tendo as condições naturais, estas apreciam muito os ninhos artificiais, pode levar tempo mas elas se tiverem comida vão aparecer mais depressa.
segunda-feira, 15 de março de 2010
Notícias
Investigação
Aquecimento global encolhe aves na América do Norte
por ELISABETE SILVA Hoje
Estudo feito ao longo de 46 anos concluiu que várias espécies de pássaros estão a ficar mais pequenas e com menos peso. É a sua forma de adaptação à subida da temperatura
As aves estão a ficar mais pequenas e mais leves. A razão? O aquecimento global. É esta a conclusão de um grupo de investigadores que examinou os dados de quase meio milhão de pássaros que de 1961 a 2007 foram medidos e pesados na reserva natural na Pensilvânia (Estados Unidos). A maior diferença foi a diminuição em 4% de uma espécie (bico--grosso-de-peito-rosa). Os cientistas garantem que os animais não apresentam qualquer problema de saúde ou de risco de extinção, pois apenas se estão a adaptar à subida média da temperatura global, o que é visto como normal, pelo menos, por agora. Só a longo prazo será possível realmente entender o impacto da redução de tamanho e peso nas aves afectadas.
Das 102 espécies analisadas durante as várias épocas do ano, algumas vivem em zonas de reserva, outras migram no Inverno e as restantes são as que chegam dos neotrópicos. Josh Van Buskirk, da Universidade de Zurique (Suíça), Robert Leberman e Robert Mulvihill, do Mu-seu Natural de Carnegie da reserva na Pensilvânia, relataram as suas descobertas na revista científica Oikos.
"Em média, a descida do tamanho e peso das aves migrantes reduziu 1,6% em 46 anos", explicou Josh Van Buskirk, referindo-se aos animais que migram na América do Norte. Porém, há casos em que o animal teve uma queda de peso de 4%, como aconteceu com o bico-grosso-de-peito-rosa. O rouxinol-de-kentucky (3,3%) e o sanhaço-escarlate (2,3%) seguem-se na lista das aves em que a redução é mais expressiva.
E é no peso que a diferença é maior, pois, a nível de tamanho (calculado através da medição da asa), a redução é menos significativa.
Esta evolução ocorreu durante 20 gerações de aves, não sendo tão rápida como à primeira imagem pode parecer, avisam os especialistas.
Buskirk considera mesmo que "as consequências são positivas" para os animais, pelo menos para a maioria. "Outros estudos demonstram que algumas espécies vão beneficiar, enquanto outras podem ser prejudicadas", referiu Buskirk. Mas só o tempo irá comprovar esta teoria, revelando os benefícios e os efeitos prejudiciais.
A regra da biologia que explica a redução de tamanho e pe-so nos animais à medida que a temperatura global sobe é a lei de Bergman, mas por determinar está ainda como é que as aves se vão adaptar ao ficarem mais pequenas. Isto é, que consequências reais de sobrevivência podem ou não sofrer. Só a longo prazo é que se poderá tirar conclusões concretas, admitem os investigadores.
Certo, comprovado e documentado é que das 83 espécies que migram na Primavera, 60 ficaram mais pequenas; das 75 que migram no Outono, foram 66 aquelas onde se verificaram diferenças; no Verão, foram 51 espécies de 65 e, no Inverno, em 26 foram 20 as que perderam tamanho e peso.
Fonte da notícia: DN - http://dn.sapo.pt/Inicioterça-feira, 9 de março de 2010
Alimentação fauna europeia - complemento ao seu menu
fotos retiradas de: commons.wikimedia.org, rowantreecoven.org, portaldojardim.com,
pt.photaki.com
Vídeos retirados do Youtube
Entre amigos com: Quim Lopes
Associado: AOCA, COBL e IGBA
Stam nº 566C e L918
Morada: Mealhada
Contacto: 966255122
Email: jmadlopes@gmail.com
Assim, dei os meus primeiros passos na criação com exóticos, nomeadamente Mandarins (todas as mutações) mas preferencialmente os Peito Laranja e Bengalins, tendo posteriormente alargado aos Diamantes de Gould (todas as mutações) e a quase todos os Diamantes Australianos (Diamantes Papagaio, kittlitz, Tricolores, Forbes/Tarimbares, Estrelas, Babetes, Sparrows….).
No ano de 1997, o meu amigo Victor Dias dispensou-me um casal de canários Glosters e a partir desse momento iniciei a criação dessa maravilhosa raça até aos dias de hoje.
Como tratamento, apenas desparasito as minhas aves e forneço medicação para prevenção de Salmonelas e Coccidiose.
Todas as vitaminas (que não são muitas) são fornecidas na papa (Cálcio, Probióticos, Breedmax….) uma vez que não tenho disposição temporal para o fazer diariamente na água.
Na separação das crias dos pais, coloco-as em voadeiras (cerca de 25 aves por cada), tentando sempre que possível, juntá-las por idades, uma vez que os mais velhos têm tendência a serem agressivos para com os mais novos.
Uma das minhas premissas para a criação é a limpeza. Evitará, num futuro muito próximo, muito dissabores (piolho, doenças, mortalidade….).
Sou associado de 4 clubes/Associações nacionais e internacionais, Associação Ornitófila da Cidade de Aveiro (AOCA), Clube Ornitófilo da Beira litoral (COBL), Glosters Clube de Portugal (GCP) e International Gloster Breeders Association (IGBA) de Inglaterra. Paralelamente, fiz parte dos corpos sociais de vários clubes, tendo sido secretário durante cerca de 4 anos no Clube Ornitófilo da Beira Litoral, Presidente da Associação Ornitófila da Cidade de Aveiro durante 10 anos sendo, actualmente Presidente da Mesa da Assembleia. Do Gloster Clube de Portugal como Presidente da Mesa da Assembleia e da Federação Ornitológica de Portugal, como vogal do Conselho Jurisdicional.
A experiência na criação adquire-se ao longo do tempo e tentar sempre aprender com os nossos erros (ver o erro como um aspecto positivo, no sentido de o identificar e não tornar a repetir e não como factor desmotivador) e/ou com os outros criadores com bastante mais experiência do que nós.
Tentar sempre criarem com os melhores exemplares. Quando pretenderem melhorar algumas características das suas aves, façam-no uma de cada vez.
Anilhar todas as crias para as identificar, para isso é necessário estar inscrito num clube/associação para a aquisição de anilhas com o respectivo número de criador nacional/Stam.
Queria agradecer ao amigo "Quim" pela forma simpática e paciente como me receber nas suas instalações, não foi a melhor altura para se fazer uma visita, pois as suas aves já se encontravam em reprodução, não mostrando todo o seu potencial e beleza. Muito boa sorte para as sua criações.
A aventura começa agora!
Meus amigos , o primeiro ovo desta nova época de criação.
Falei com alguns criadores amigos, quase todos falam em boas posturas, em alguns casos melhores que no ano passado, só que 80% a 90% ovos brancos.
segunda-feira, 8 de março de 2010
quarta-feira, 3 de março de 2010
Glosters - plantel para este ano (2010)
Como as fêmeas que mantenho neste pequeno plantel têm o tamanho (cm) que pretendo, vou este ano tentar dar-lhe um pouco mais de forma e volume na cabeça, visto que no meu ponto de vista é onde devo melhorar. Depois de analisar as fichas das exposições, tento interpretar o porquê das negas dos juízes na pontuação final de cada ave, tentando melhorar no ano seguinte.
Bem sei, esta classe de canários deve ser das mais complexas de "trabalhar" por vários motivos: a pena, a cabeça, a posição, as asas, o tamanho, as coroas redondas e centradas
Alguns destes criadores onde fui buscar os meus machos, obtiveram boas participações nos Nacionais e agora no Mundial de Ornitologia de 2010 - Matosinhos.
Vamos ver como vai "correr" a época de criação, juntei os casais só agora (fim de Fevereiro), e mesmo assim ainda penso que poderia esperar mais algum tempo, a metrologia não esta a ajudar, as fêmeas estão um pouco atrasadas e relação aos machos.
Estive em casa de amigos, já têm a primeira criação concluída, com passarinhos novo já comem e as fêmeas já estão na segunda postura mas, não tenho muita pressa, os dias maiores e o calor aonde vir, para quem não tem um plantel muito grande minimizar as possíveis perdas, é sensato.
Algumas fêmeas morrem durante o período da posturas, as baixas bruscas de temperatura na altura de postura, a falta de cálcio são um problema para quem não têm aquecimento não tem possibilidade de estar diariamente com as suas aves.
Das várias cores que existem nos glosters, gosto muito da cor canela, tanto em coranas como em consortes, apesar de não ter nenhum macho no meu plantel, ainda tenho a esperança de arranjar um casal, mesmo que para isso tenha que utilizar um macho verde portador de canela, ou de cor canela não visível, também se pode chamar assim, já vai sendo um pouco tarde para arranjar uma boa fêmea corona mas, mas, logo se verá!
Não sei se é correcto ou não, o meu plantel como podem ver nas fotos parece estar equilibrado entre machos e fêmeas, como informação final, posso adiantar que todos os consortes são fêmeas e todos os coronas são machos.